sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Introdução

INTRODUÇÃO:

Como a gestão escolar pode interferir no ensino-aprendizagem para que o ensino fundamental melhore de qualidade no Brasil do século XXI? Um dos principais modos propostos há tempos é avaliar o professor; mas como avaliar o professor de ensino médio do século XXI de modo satisfatório para que haja uma elevação da qualidade de ensino no Brasil?

Será que o professor gosta de ser avaliado? Será que a gestão de cada escola no Brasil sabe avaliar bem? Será que avaliar o professor dá resultado? A melhoria da qualidade de ensino depende apenas do esforço docente ou seria essa uma questão bem mais ampla que envolva o Estado, a sociedade em geral e a própria família do educando? 

Será que faltam políticas públicas para a melhoria do ensino no Brasil? O professor se sente motivado a melhorar? Existe incentivo? Avaliar professor constantemente pode atrapalhar o seu trabalho ou simplesmente o ajuda a melhorar? Como deve se dar essa dinâmica escolar? Até que ponto a gestão pode ou sabe mediar o processo educacional com êxito na elevação da qualidade do ensino?

Será que a resposta está em incentivar os professores, incentivar os educandos ou incentivar os gestores? Como a gestão pode ou deve atuar para a melhoria de ensino no Brasil? Se o professor é mola mestra do ensino, não é crucial fazer com ele melhores o seu desempenho para que o desempenho em si da educação no país salte de nível?

Até que ponto é possível interferir de forma benéfica para que essa melhoria aconteça e como fazer isso? Existem muitas questões, muitos percalços e muitos modos de atuar. Devemos estudar a melhor maneira, ou mesmo criar novas maneiras de avaliar o professor de forma satisfatória para alcançar esse objetivo.

Este trabalho pretende responder a estas questões ou tentar responde-las. Para tanto foi realizada uma pesquisa em textos de autores pensadores da educação também entrevistas via internet com professores de diferentes partes do Brasil.

Todos devemos pensar a educação, porque sem ela um país não cresce com rela sustentabilidade ecológica, econômica, progressiva e intelectual. Novos caminhos se fazem necessários para que um dia a educação no Brasil chegue no ideal ou bastante próximo dele. 

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